Também são réus o assessor Carlos Miranda, o ex-secretário de Gestão Wilson Carlos, o operador Sérgio de Castro Oliveira, os doleiros Vinicius Claret, o Juca Bala, e Claudio de Souza, o Tony, e Timothy Scorah Lynn.
Segundo o MPF, através da colaboração premiada de Vinicius Claret e Claudio de Souza chegou-se à quantia de R$ 318 milhões desviados pela quadrilha de Cabral. O dinheiro era obtido através de contratos fraudulentos da gestão de Cabral com empreiteiras.
O MPF pede ainda que a pena de Cabral não seja atenuada pelo fato do ex-governador agora admitir sua corrupção, e ter entregado esquemas de propina.