O Ministério Público Federal decidiu conforme o jornal O Globo em abrir inquérito para investigar se Fernando Haddad e aliados cometeram improbidade administrativa.
A base da apuração segundo a coluna de Lauro Jardim é a delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Segundo o MPF, ele relatou “vantagem indevida consistente no pagamento de uma dívida de campanha do então prefeito Fernando Haddad, no valor de R$ 5 milhões, como contrapartida para a continuidade dos contratos da OAS com a Prefeitura de São Paulo”.
O pagamento teria sido feito a pedido de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, com a concordância de Antônio Donato, ex-secretário de governo de Haddad, e Chico Macena, que foi tesoureiro de sua campanha.
O inquérito é comandado pela Procuradoria da República em São Paulo.