A morte do miliciano Adriano da Nóbrega em circunstâncias obscuras num sitio da Bahia completa um ano na nesta próxima terça-feira (9). Segundo a revista Veja, as investigações do caso seguem em ponto morto — bem morto.
Recentemente, as duas procuradoras que cuidavam do dossiê no Ministério Público do Rio foram trocadas e as mudanças na cúpula do órgão podem travar ainda mais o andamento do caso.
Entre as muitas perguntas sem resposta, ninguém sabe, até agora, o que aconteceu com o conteúdo dos 13 celulares apreendidos com o ex-policial.