A provável candidatura de Sergio Moro ao Palácio do Planalto pode tirar de Jair Bolsonaro o eleitor lavajatista, que crê no presidente e confira que ele combate a corrupção.
Segundo a coluna de Guilherme Amado, quem conversa com Moro percebe que ele aposta numa candidatura como forma de levar à frente sua agenda de combate à corrupção e voltar aos holofotes de maneira que consiga apagar de sua biografia páginas pouco honrosas — a começar pela passagem pelo governo Bolsonaro.
Neste Diagnóstico, explico por que essa candidatura pode atrapalhar a vida de Bolsonaro e, a depender de quem for para o segundo turno, também a de Lula.