Reservadamente, três ministros dizem segundo o UOL, que um novo impeachment enfraqueceria ainda mais a democracia brasileira. O quarto contrário ao afastamento é o decano Marco Aurélio Mello, que fala abertamente sua posição . Segundo ele, entre outros motivos, mais um impeachment seria “péssimo” para a imagem internacional.
Os quatro ministros, que não foram todos revelados pela publicação, dizem não haver elementos suficientes para cravar que Bolsonaro cometeu crime em suposto caso de superfaturamento na compra da vacina Covaxin.
Para que haja um afastamento, porém, o STF não é o único responsável. Para isso, deve haver denúncia pelo procurador-geral da República, Augusto Aras — que alinhado a Bolsonaro — ou um impeachment por crime de responsabilidade, que seria avaliado sem o crivo do STF.