Uma das prioridades para esse inicio de ano na pasta de Rogério Marinho é a reformulação dos fundos de desenvolvimento Regional como o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia, o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste e o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste.
A ideia do ministro do Desenvolvimento Regional é segundo a coluna Radar da revista Veja, que eles passem a funcionar como “Fábricas de Projetos” para alavancar a modelagem de concessões públicas. Como se sabe, a baixa qualidade e a falta de projetos nessa área acabam limitando a entrada de dinheiro privado em setores estratégico da economia como o saneamento, por exemplo.
A estimativa do Ministério do Desenvolvimento Regional é de que o investimento de 1 bilhão de reais em projetos, por exemplo, abra caminho para a geração de até 100 bilhões de reais em aportes.
Para 2021, a estimativa é de que esses fundos tenham no total 1,45 bilhão de reais para tocar projetos.
Atualmente, quem cumpre esse papel de estruturação de projetos é o BNDES e o Fundo Estruturador de Projetos gerido pela Caixa. A ideia de Marinho é acelerar esse trabalho.