Depois de armar o barraco no grupo de WhatsApp de ministros, em que xingou Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, Marcelo Álvaro Antônio foi ao evento de criação do Instituto Conservador Liberal, presidido por Eduardo Bolsonaro, nesta última terça-feira (8) à noite em um restaurante de Brasília.
Ladeado por outros colegas da ala ideológica, como Ricardo Salles, Ernesto Araújo, Fábio Wajngarten e Gilson Machado, o agora ex-ministro do Turismo parecia sentir o peso das consequências sobre suas críticas.
Em um discurso de tom emotivo, lembrou que foi um dos primeiros apoiadores da candidatura de Bolsonaro, quando nem ele acreditava em vitória, de que há apoiadores dele “mais combativos, outros mais moderados” e de que todo dia, entre os bolsonaristas, há uma luta contra uma articulação “tentando derrubar o governo”.
Mas quem caiu foi ele.