Mestre e MBA em administração e graduado na Universidade de São Paulo, Abraham Weintraub, ministro da Educação, cometeu um erro de português, talvez um cochilo de digitação, ao se defender das acusações de que estaria incitando ódio aos professores em sala de aula.
“Há uma série de fakenews envolvendo meu nome, algumas calúnias nas quais eu insitaria a violência. Tenho 47 anos, trabalho há 30, pago meus impostos, estou com minha esposa há 25 anos e temos 3 filhos. Não há episódios de violência em minha vida ou passagens pela polícia”, escreveu em seu Twitter.
O correto, claro, é “incitaria”.
Após a gafe, o ministro apagou o post e o reescreveu.