Os ministérios dos Direitos Humanos e da Saúde divergem sobre o público-alvo da campanha contra a gravidez precoce. Segundo o jornal Folha de SP, o primeiro quer direcionar as peças para jovens a partir de 12 anos. Já o ministério da Saúde defende que a idade mínima seja de 15 anos.
“O que afasta os jovens da fé é ver uma ‘pastora ministra’ abominar o sexo ao invés de orientar sexo seguro! Só Deus na causa”, disse a deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ), sobre Damares Alves (Direitos Humanos) defender que a iniciação sexual precoce afasta o jovem da fé.