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quarta-feira 14 de dezembro de 2022 às 10:51h

Ministério do Desenvolvimento Regional debate políticas públicas de segurança hídrica

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O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), participou, nos dias 10 e 11, em Paris, na França, da 9ª Assembleia do Conselho Mundial da Água. O encontro teve como objetivo discutir políticas públicas com relação à segurança hídrica, como forma de levar água em quantidade e qualidade para populações mais necessitadas.

Durante o evento, foi debatida também a preparação para o 10º Fórum Mundial da Água, que será realizado em 2024 na Indonésia. Também foram apresentados relatórios de grupos de trabalho que compõem o conselho.

“Esta é uma reunião importante, em que se discutem muitas questões relacionadas à água, à segurança hídrica. Fomos lá, elegemos os brasileiros participantes e estivemos em discussões administrativas do conselho, como também decidimos onde serão as próximas reuniões e que rumo algumas áreas da segurança hídrica podem tomar”, destacou o secretário Nacional de Segurança Hídrica do MDR, Sérgio Costa. Além dele, o diretor do Departamento de Obras Hídricas, Francisco Igor Nunes, também representou o MDR no evento.

Durante a assembleia, as três instituições que representam o Brasil nas decisões do Conselho Mundial da Água foram reconduzidas: Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar).

O Conselho Mundial da Água é uma organização internacional de múltiplas partes interessadas, criada em 1996 e com sede em Marselha, na França. Sua missão é reunir a comunidade internacional para convencer os tomadores de decisão de que a água é uma prioridade política vital para o desenvolvimento sustentável e equitativo do planeta.

O Conselho centra a sua atividade em torno de três áreas principais: mobilizar a ação política para garantir o direito de acesso à água e saneamento para todos e promover a hidrodiplomacia para contribuir para a paz e o desenvolvimento sustentável no mundo; promover respostas concretas e respostas de campo para melhorar o conhecimento, as finanças e a governança; e organizar o fórum mundial da água para catalisar ações coletivas pela água e obter resultados concretos.

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