A Universidade Federal da Bahia entra com os professores e estudantes do Instituto de Geociências (Igeo) e a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral com a infraestrutura necessária para o êxito da parceria.
Assim ficou combinado conforme a coluna Tempo Presente do A Tarde, sobre a solenidade de assinatura do acordo de cooperação entre as instituições, visando à cooperação mútua para pesquisa de identificação das potenciais áreas de extração dos minérios em território baiano.
Além da produção de conhecimento, o acordo acrescenta, como novidade, a atenção para a comunicação, com o objetivo de fazer chegar a um maior número de pessoas as informações sobre as riquezas minerais, gerando, como efeito didático, o aprendizado.
– A pesquisa é a primeira etapa para a implantação de qualquer projeto de mineração – afirmou o presidente da CBPM, Antônio Carlos Tramm.
Imprescindível
Para a principal liderança estadual do setor, é imprescindível desenvolver estudos que demonstrem a importância da mineração para a economia do estado, considerando a pesquisa uma das partes mais difíceis do processo.
O resultado do trabalho está diretamente relacionado ao avanço da mineração na Bahia, TOP3 do Brasil, em números de faturamento, tendo ultrapassado o estado de Goiás, na mais recente aferição.
De acordo com a aliança entre conhecimento e representação oficial do estado, as descobertas confirmadas pelos pesquisadores da universidade servirão para despertar interesses de empresas, ampliando, desta forma, a movimentação financeira e a geração de empregos em novas fronteiras geológicas a serem desbravadas pela união de academia e sociedade.