Em um recente evento paralelo ao G20, realizando no vibrante Rio de Janeiro, ocorreram momentos dignos de destaque. Entre eles, a menção honrosa feita pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, sobre a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Atualmente liderando o Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS, Rousseff foi citada como uma figura de saudade e respeito no contexto brasileiro.
Durante a cerimônia de abertura do “Estados do Futuro”, Mercadante não apenas saudou a todos os presentes, mas fez questão de expressar o quão honrado sentia-se pela presença de Rousseff. Esta menção não apenas reafirma o seu contínuo impacto na política econômica, mas também destaca sua nova e importante jornada no cenário internacional.
Ao assumir a liderança do Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS, Dilma Rousseff não apenas seguiu seu caminho político após a presidência do Brasil, mas também se destacou em uma posição chave para o desenvolvimento econômico internacional. O banco, que é uma parceria estratégica e econômica entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foca em mobilizar recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros e outros emergentes.
O papel do Novo Banco de Desenvolvimento na economia global
O banco dos BRICS representa uma alternativa aos arranjos financeiros tradicionais dominados pelo Ocidente, como o Banco Mundial e o FMI. Sob a gestão de Rousseff, espera-se que o NBD proporcione uma maior influência do bloco no cenário econômico mundial, promovendo a inclusão financeira e o desenvolvimento sustentável através de novas perspectivas e abordagens.
Por que a presença de Rousseff foi tão destacada?
Além de sua nova função, Rousseff é lembrada por suas políticas durante seu mandato, que envolveram grandes investimentos em programas sociais e desenvolvimento econômico. Essas ações, apesar de controversas, marcaram a população brasileira de maneira significativa. Sua capacidade de liderar um banco internacional tão impactante mostra sua persistente relevância nas questões globais e econômicas, uma característica que Mercadante fez questão de enfatizar durante o evento.
Portanto, não é apenas nostalgia que o Brasil sente, mas um reconhecimento da capacidade de liderança e visão de futuro que Rousseff continua a representar. Seu papel no Novo Banco de Desenvolvimento é visto como crucial para o fortalecimento das relações econômicas e desenvolvimento pairando entre os países BRICS e além.