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sábado 15 de agosto de 2020 às 18:56h

Médicos se unem e dão outro enfoque a “Pandemia”

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Como diz o ditado, “o inferno está cheio de boas intenções”. Vivemos o inferno aqui na terra com essa pandemia e talvez grande parte desse sofrimento tenha sido gerado por inocentes, com a melhor das intenções, justamente tentando “evitar sofrimento”. Sendo assim podemos concluir que “boa intenção só não basta”, precisamos também de conhecimento, equilíbrio emocional e valores como honestidade, respeito, compromisso, responsabilidade, entre outros, para fazermos o bem, evitar sofrimento e vivermos melhor.

A associação espanhola “Médicos por la verdad” se apresentou no “Palacio de la prensa” em Madri, no dia 25/07/2020 com médicos e profissionais da saúde de vários países para denunciar decisões incoerentes e erradas tomadas pelos governantes a nível mundial para controlar a pandemia do COVID19, pautados em orientações equivocadas fornecidas pela OMS (Organização Mundial da Saúde), sem base científica. Esse material está disponível no youtube, “Rueda de Prensa, Médicos por la verdad (Parte 1) e (Parte 2).

Na parte 1 do vídeo a Dra. Natalia Prego, Espanha, começa esclarecendo que a atual pandemia não segue critérios médicos e sim determinações da OMS, o que a diferencia das outras como por exemplo a da gripe espanhola, peste bubônica, etc. E enfoca 3 pontos:

1o) A falta de fundamento científico nas medidas sociais e sanitárias que afetem toda a população, como o confinamento e uso de máscaras para todos, indiscriminadamente.

2o) Esclarece que a orientação da OMS sobre o uso de máscara é para médicos, enfermeiros, acompanhantes e cuidadores em area hospitalar. Ressaltando também os efeitos prejudiciais da máscara para a saúde da população como causa de doenças respiratórias entre outros problemas.

3o) Informa que o distanciamento não é obrigatório e sim uma recomendação da OMS, de 1 metro. Informações retiradas de documentos da OMS, segundo ela.

Já a Dra. Maria josé Martins, Espanha, relata a total falta de rigor científico e as mentiras em torno dessa pandemia. Mostra erros desde o início e consequentemente a publicação de informações erradas, como resultado de “estudos duvidosos e falhos”, que ela chega a chamar de “lixo”, pois não servem para nada. E adverte que uma vacina agora seria ainda pior.

Afirma que existe tratamento para o covid19 e que a hidroxicloroquina funciona mas só no início dos sintomas. Conta que a OMS desaconselhou fazer autópsia e só avançaram nas pesquisas quando médicos italianos desobedeceram às orientações, fizeram e descobriram um problema de coagulação, assim viram a necessidade de anti-inflamatórios e anticoagulantes no tratamento e foi quando começaram a salvar vidas. Pois nos casos graves os ventiladores não servem.

Nesse mesmo seminário o Dr. Angel Ruiz-Valdepeñas Herreros, Espanha, também destaca as falhas nos exames que detecta o coronavírus, como o PCR, e acrescenta “não é porque deu positivo que a pessoa tem que ficar em isolamento, não significa que está doente, nem que vai transmitir a doença”. Agora pergunto: Então pra que serve o exame? Portanto as falhas em torno da pandemia são diversas, em exames, tratamentos, estudos e informações divulgadas.

O que esse grupo de médicos pede é pesquisa, estudo, investigação, às autoridades no lugar de estarem divulgando informações erradas e agravando ainda mais a pandemia. Será por ansiedade? Desejo de ajudar? Falta prudência, responsabilidade ou equilíbrio emocional? Se as intenções foram boas não sabemos, mas as consequências deram origem a uma cadeia de erros. A população ficou sem assistência médica e está morrendo de outras doenças, estão aumentando os problemas psicológicos, assim como a violência doméstica e nos países menos favorecidos as crianças estão passando até fome, sem a merenda escolar, todos presos em casa. Isso sem falar na economia do país.

Já na Parte 2 do vídeo “Medicos por la verdad” o Dr. Rafael Gazo Lahoz, Espanha, aposentado há 5 anos nunca imaginou que um dia iria ver tal coisa. Aporta que o pior vírus que ele ver no momento é o “MEDO”. Em seguida enfoca a importância da autópsia como imprescindível para se entender o que aconteceu com aquele paciente e que assim se aprende. Ao mesmo tempo questiona as mortes por covid19. Como se sabe de que morreu o paciente se não se estuda a causa morte? Baseado em que se afirma que todas as mortes foram por civid se não se verifica?

Outra questão que coloca é referente a teleconsulta. Qual o grau de satisfação dos pacientes? Dr. Rafael considera a teleconsulta ilegal e perigosa, uma verdadeira barbaridade. Entende que foi mais uma porta que abriram para os erros na área da saúde. Defende que os médicos tem a obrigação de atender os pacientes e correrem o risco dos danos que o paciente possa lhe trazer. Por fim pede ao conselho de medicina da Espanha que seja feita autópsia para todos os casos de morte, para que se possa afirmar que a pessoa morreu por covid.

Dra. Chinda Brandolino, Argentina, declara que seu país é a prova de que essa pandemia é uma farsa política e internacional. Que prometeram dinheiro extra por cada diagnostico de covid, que os médicos deixaram de atender os pacientes e o país está em estado de calamidade. Enquanto os meios de comunicação seguem aterrorizando a população com os números de contagiados e mortos. Como as pessoas não têm referencias de números, se apavoram. No meio do ano passado haviam morrido 35 mil pacientes de gripe, e esse ano 1700 de covid, o que não justifica o terrorismo que se faz em torno dessas mortes por covid19.

Declara que o confinamento obrigatório das pessoas saudáveis impede a produção da imunidade coletiva. Acredita que por trás dessa pandemia existem interesses econômicos de laboratórios e políticos, e que estão quebrando a economia. Entende que a pandemia faz parte de uma política de extermínio de idosos. E em contato com outros médicos resolveram se unir em associações e parar o país, para mostrar aos políticos que a medicina argentina não se prestara a essa farsa.

Dr. Gaston Cornu-Labat, EUA, aporta que a nível global existem irregularidades nos relatórios oficiais da pandemia, e acredita em premeditadas manobras políticas do partido comunista numa tentativa de destruir a soberania de cada nação. Questiona: Como todos os países se submetem a OMS se são independentes? E declara “estão brincando com as nações”. Informa que os bolivianos deram um basta a pandemia, mas estão sendo castigados por esses obscuros poderes e que ninguém pode permitir isso. Que a vacina, com seus interesses ocultos, não cumpre sequer os protocolos mais básicos para serem usadas em humanos. E termina afirmando que com a união dos médicos suas vozes serão mais fortes para mudar essa realidade.

Dr. Ramiro Salazar, Argentina, entende que a pandemia é um plano global de uma ditadura, pseudocientífico, para submeter os povos com uma desculpa sanitária. Anularam a independência dos países, a OMS mudou inclusive a definição de “Pandemia” o que vai gerar ainda mais problemas no futuro. A epidemiologia foi eliminada por políticos e jornalistas que definem tudo nos canais de televisão e meios de comunicação. Estão governando através do medo e do pânico e a opinião médica está sendo cesurada. E informa que os profissionais da saúde na Argentina estão tentando chegar aos meios de comunicação pra alertar a população.

Concluindo o Dr. Angel Ruiz-Valdepeñas pede mais pesquisas por se tratar de um padrão tóxico cruzado e não simplesmente infeccioso. Solicita para que vejam inclusive se não existe alguma influência da vacina antigripal nessa pandemia, que já está sendo estudado. Espera que nem passe pela cabeça dos governantes recomendar a população a se vacinar e muito menos querer obrigar, que tenham um mínimo de prudência. Pede ainda que verifiquem se os idosos que faleceram estavam ou não vacinados, que investiguem também os que não morreram e façam um estudo o mais completo possível.

No fim desse seminário me lembrei de outro ditado, “Quem planta vento colhe tempestade”. É melhor nos dedicarmos as boas ações, manter a calma, pensar mais antes de agir, procurar adquirir conhecimento, fazer o que é certo e direito, calcular as consequências de nossos atos e rever valores. Se as atitudes com boas intenções podem trazer sofrimento, sem elas o sofrimento está garantido. Precisamos evoluir para ser e viver melhor.

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