A Marinha afundou, nesta sexta-feira (3), o porta-aviões São Paulo, que estava desativado e vagava pela costa do Nordeste havia quatro meses.
A embarcação, desativada em 2017, se encontrava à deriva porque estava proibida de entrar no Brasil e no exterior devido à presença de amianto, uma substância tóxica, no casco.
A operação foi liberada pelo TRF-5 mais cedo nesta sexta, em decisão contrária a pedido do Ministério Público Federal, que denunciava grave risco ambiental.
“O procedimento foi conduzido com as necessárias competência técnica e segurança pela Marinha do Brasil, a fim de evitar prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao Estado brasileiro”, afirmou a Marinha em nota.