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quinta-feira 6 de fevereiro de 2020 às 13:23h

Marcelinho Veiga diz que tecnologia pode ajudar na produção de água potável na Bahia

POLÍTICA


Máquinas de produção de água potável por meio do ar devem beneficiar escolas de municípios do semiárido baiano. A informação divulgada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) foi destacada como fundamental pelo deputado estadual Marcelinho Veiga (PSB). Nesta quarta-feira (5), o parlamentar defendeu os esforços do governo baiano em ofertar acesso à água para a população mais pobre do estado e em locais mais distantes. “Precisamos criar meios para que o recurso chegue nas torneiras das casas das pessoas que vivem no semiárido e lutam para produzir seus alimentos e para permanecer em local de origem”, frisa Veiga.

De acordo com informações da Sema, a ação é um projeto-piloto do governo federal e a Bahia foi um dos estados escolhidos para participar. “É possível que cada equipamento que for instalado produza cerca de 400 litros por dia de água limpa e pronta para o consumo”, ressalta o deputado do PSB. Esse acordo foi anunciado pela Sema esta semana, após videoconferência realizada entre a secretaria e membros do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “É uma ação importante e a Bahia precisa de mais desse tipo de iniciativa. Vamos aguardar para saber se a política vai andar, pois com o governo Bolsonaro tudo é uma incógnita”.

Os equipamentos estarão disponíveis no mês de março e serão instalados após reunião de alinhamento para a escolha das localidades por meio de critérios como nível de umidade, exposição e sensibilidade à seca, temperatura atmosférica e risco à saúde. Os órgãos envolvidos acreditam que a ação terá impacto direto na saúde. “Sem dúvida deve envolver questões de dimensões sanitárias, ambiental, tecnológica, sociocultural, epidemiológica e econômica, como frisou a Fiocruz em nota, mas isso vai além, dará ao povo a chance de se manter em seu local de origem e com recurso natural para criação e consumo próprio”, finaliza Marcelinho.

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