Com o voto de Rosa Weber, formou-se maioria entre os ministros do STF para que a anulação das condenações de Lula seja julgada pelo plenário e não na Segunda Turma.
“Se o relator, dentro da sua faculdade discricionária pode ou não afetar o processo [ao plenário]? Regimento e precedentes dizem que pode”, afirmou.
Antes dela, o próprio Fachin, Luiz Fux, Kassio Marques, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso defenderam o julgamento no plenário.
Até o momento, só Ricardo Lewandowski defendeu que o caso vá para a Segunda Turma.