Seguindo a tendência “religiosa” de seus grandes momentos, Jair Bolsonaro levou um pastor evangélico para rezar antes da cerimônia de sua diplomação no TSE.
De acordo com o jornal O Globo, o presidente eleito pediu para o religioso puxar uma oração na sala reservada, junto dos ministros da Corte e dos presidentes do Legislativo, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira. Informações repassada por um dos magistrados presentes, a atitude constrangeu alguns presentes, já que o tribunal “não é lugar para manifestações religiosas”.