Ainda é muito cedo. Mas o cenário das pesquisas dá certa tranquilidade a Lula da Silva que, conforme a coluna da Esplanada, se esboçam nas articulações os nomes de um eventual futuro Governo. O diplomata Celso Amorim será, de novo, chanceler. Caso Geraldo Alckmin se confirme como vice (pelo PSB ou PSD), poderá indicar nomes para a Educação (Gabriel Chalita, o cupido da aproximação), e para Ciência e Tecnologia – aérea na Era PT preferida dos dois partidos que duelam pela filiação do ex-tucano.
Lula ainda sonha, acredite, ter Ciro Gomes como ministro da Fazenda. Por isso não toca no tema e espera o adversário desistir da candidatura para propor a paz. O que, hoje, é improvável de acontecer.
Para a Saúde, os nomes de ex-ministros estão sobre a mesa. Lula e dirigentes petistas têm falado em transformar a pasta em superministério com ampliação do Sistema Único de Saúde (SUS) e possível fusão de secretarias do Ministério da Ciência e Tecnologia.