Representantes do setor automotivo tradicional têm reforçado o lobby segundo o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, para tentar enfraquecer o mercado de carros elétricos. O grupo busca a aprovação do “imposto do pecado” para veículos elétricos na regulamentação da reforma tributária.
A Câmara incluiu os carros elétricos no “imposto do pecado” por prejuízos à saúde e ao meio ambiente. Isso onera o setor no Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Agora, a questão é analisada pelos senadores.
Nas conversas com os parlamentares, os representantes do setor automotivo tradicional citam notícias recentes de estagnação de veículos elétricos. Carros encalhados na Europa e a substituição de investimento de carros elétricos por híbridos são alguns dos argumentos mencionados.