Conforme o Estadão publicou nesta segunda-feira (6), diversos líderes partidários ficaram furiosos com a campanha do Novo pelo uso do Fundo Eleitoral no combate ao coronavírus. A leitura é de que faltou solidariedade: levantaram essa bandeira porque podem contar com a ajuda privada ou mesmo com dinheiro próprio, privilégio não estendido a outros partidos.
De acordo com a publicação, os insatisfeitos (na direita, no centro e na esquerda) pressionam Rodrigo Maia (DEM) a deixar o Novo fora de comissões e de relatorias na Câmara.
“Sempre fomos contra recurso público para partido político, o Brasil tem outras prioridades. E nada mais prioritário agora do que combater o coronavírus. Colocar a própria campanha eleitoral à frente dos interesses da sociedade não é nenhum pouco republicano”, diz Eduardo Ribeiro, presidente no Novo.