O movimento iniciado pelo deputado Marco Feliciano de propagar informações falsas de que o PT pretende fechar igrejas caso volte ao poder é apenas a ponta do iceberg do que a ala evangélica aliada a Jair Bolsonaro (PL) deseja pôr em prática para avançar com o apoio ao presidente nesse segmento.
Pastores aliados a Bolsonaro avaliam segundo O Globo, ter ainda uma margem de evangélicos “arrependidos” para reconquistar. O último Datafolha revelou que Bolsonaro tem 59% desse eleitorado, mas lideranças religiosas trabalham para que esse percentual chegue a 70%, como em 2018.
Um pastor muito próximo ao presidente definiu que os ataques até agora eram “um treino”: “O jogo está apenas começando”.