O deputado federal Leo Prates (PDT) conversou nesta última sexta-feira (15) com Lucas Franco, do A Tarde sobre seu primeiro ano de mandato na Câmara e seus planos na política.
“Vou trabalhar muito para chegar a ser prefeito. Se isso vai ser possível, só o povo de Salvador e Deus poderão responder, porque o que eu espero é em 2028 colocar o meu nome à disposição da cidade”, afirmou.
Na conversa, Prates falou sobre sua trajetória política e seu progressivo aumento no número de votos em Salvador ao longo dos anos.
“Eu tive 6.700 votos na primeira eleição [para vereador, em 2012], depois 12.549 na segunda [em 2016], quase 26 mil em Salvador na votação para deputado estadual [2018] e 88 mil votos aqui em Salvador para deputado federal, o que me fez ser o mais votado aqui. Isso consagra uma relação com a cidade e consagra também o trabalho de uma vida”, alegou.
Em 2024, Leo apoiará o atual prefeito de Salvador na sua tentativa de reeleição, Bruno Reis (União Brasil). “Que seja uma votação histórica para consagrar todo o trabalho que ele fez pelo povo de Salvador”, disse.
“Meu pai me ensinou que só tem um lugar em que o sucesso vem antes do trabalho, que é no dicionário. Então, eu procurarei trabalhar muito para orgulhar a minha cidade nos cargos que ela me deu”, continuou.
“Sou muito grato à cidade de Salvador. Fui duas vezes vereador aqui, presidente da Câmara, um dos mais jovens da história daqui. Fui deputado estadual, secretário municipal da Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre) e da Saúde (SMS) e agora sou deputado federal”, concluiu.
Sobre seu trabalho na Câmara dos Deputados, Leo disse conforme o A Tarde, que seu primeiro ano de mandato foi de muito aprendizado graças a Weliton Prado (Solidariedade-MG), Silvia Cristina (PL-RO), Elmar Nascimento (União Brasil-BA) e Antônio Brito (PSD-BA).
“Nós conseguimos aprovar temas importantes. Além de relatar temas importantes como a Política Nacional de Controle do Câncer, que é um projeto de autoria da Comissão Especial, mas especialmente do deputado Weliton e da deputada Silvia Cristina”, afirmou.
Para Leo, as diferenças ideológicas ficam para trás quando o assunto é o bem-estar social. “O Brasil deve se unir. Veja, Weliton é do Solidariedade, eu sou do PDT e Silvia é do PL”, justificou.