A juíza federal da Flórida, Aileen Cannon, decidiu nesta segunda-feira (15) rejeitar a acusação criminal contra o candidato a presidência dos EUA, Donald Trump, por posse de documentos secretos da Casa Branca.
A magistrada argumentou que a nomeação do conselheiro especial Jack Smith, encarregado de conduzir o caso, violava a Constituição dos Estados Unidos.
A acusação argumentava que Trump não deveria ter mantido posse dos documentos confidenciais após o término de seu mandato, pois ele deveria transferi-los para o Arquivo Nacional em Washington D.C.
A acusação argumentava que Trump não deveria ter mantido posse dos documentos confidenciais após o término de seu mandato, pois ele deveria transferi-los para o Arquivo Nacional em Washington D.C.
Durante uma operação conjunta com o FBI na residência do ex-presidente, na Florida, agentes encontraram centenas de documentos sob sua posse.
A decisão de rejeitar a acusação ocorreu apenas dois dias após o atentado sofrido por Trump, durante um comício, na Pensilvânia.
No entanto, esta não é uma decisão final, já que a acusação ainda tem a opção de recorrer da decisão judicial.