Marcelo Bretas afirmou em suas redes sociais nesta última segunda-feira (14) que vai processar o deputado federal Paulo Pimenta, do PT gaúcho.
Pimenta e outros petistas publicaram um texto segundo o qual Gilmar Mendes teria acabado de “compartilhar com o CNJ provas de três delações” que, segundo eles, incriminariam o juiz da Lava Jato no Rio de Janeiro.
“Bretas tinha parceria com advogado e vendia sentenças em troca de muito dinheiro, segundo as delações”, acrescenta o post publicado pelo deputado (abaixo).
“Seu comentário criminoso não ficará impune. Apenas aguarde a ação penal que segue…”, rebateu o magistrado no Twitter.
A história do CNJ foi publicada pela Veja no final de janeiro: segundo reportagem da revista, o conselho havia decidido analisar provas de três delações contra o juiz.
Na época, Bretas contestou a matéria, que classificou como “tendenciosa”.
“Em verdade, consta da decisão da Corregedoria do CNJ: ‘Os elementos probatórios são insuficientes para autorizar o prosseguimento da análise’ do pedido feito pela OAB. Foram solicitadas informações sobre supostas delações, e o feito suspenso por 180 dias”, escreveu o magistrado no Twitter em 30 de janeiro.