Conforme o Brazil Journal, diante do cenário que está sendo comentado nos bastidores do setor petrolífero, o o grupo Mubadala poderia ficar com os ativos da Braskem Nordeste, após já ter adquirido a refinaria da Petrobras na Bahia, a refinaria Landupho Alves (RLAM).
O Polo Petroquímico de Capuava, em São Paulo, pode interessar a Unipar e a multinacional belga Solvay.
O Polo Petroquímico do Rio Grande do Sul, a base de nafta mais moderna do Brasil, poderia ser comprado pela Ultrapar, já que se encaixa com seu intere na refinaria Alberto Pasquini, que está em processo de venda pela Petrobras.
O Polo do Rio, que fica quase dentro da Reduc, a refinaria da Petrobras, ficaria com a própria estatal
Em relação aos ativos internacionais, ficariam nas mãos de jogadores europeus e americanos. A Borealis ficaria com as duas plantas de polipropileno da Europa, e a LyondellBasell poderia ficar com o México.
Os ativos da Braskem nos Estados Unidos, onde a companhia é o maior produtor de polipropileno do país, pode ir para fundos de private equity como Apollo e Advent.