Em São Paulo, o partido PSL está, ao menos por ora, unido em torno do nome da deputada e dublê de jornalista Joice Hasselmann. A edição paulista do evento de filiação foi praticamente uma ode à candidatura da parlamentar.
“Se o seu jeito é radical contra a corrupção, liberal para a economia de mercado, amigo da transparência, estamos do mesmo lado.” A manjada frase poderia caber na propaganda de uma dezena de partidos brasileiros. Mas é, na verdade, enxerto de um comercial recém-lançado pelo PSL. Depois de um começo de êxito inesperado, a sigla de Jair Bolsonaro espera chegar às eleições municipais de 2020 com a marca de 1 milhão de filiados e estrutura nacional forte o suficiente para abocanhar o maior número possível de prefeituras e vagas nas câmaras municipais.
A primeira bala em direção a este alvo foi disparada no sábado 17, dia em que o partido promoveu um encontro nacional para aumentar o rebanho. Abastecido com a maior fatia dos fundos partidário e eleitoral, o PSL alugou salões em hotéis cinco estrelas para sediar o evento simultâneo em 72 cidades.
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Em São Paulo, o partido está, ao menos por ora, unido em torno do nome da deputada e dublê de jornalista Joice Hasselmann. A edição paulista do evento de filiação foi praticamente uma ode à candidatura da parlamentar. No Rio de Janeiro, Bolsonaro defende a indicação de Hélio Lopes, amigo dos tempos de Exército eleito sob a alcunha de Hélio Bolsonaro. A meta é lançar candidatos em todas as capitais e cidades com mais de 100 mil habitantes. (…)