Segundo Maurício Leiro, do portal Bahia Notícias, a reorganização dos espaços para partidos aliados no secretariado de Bruno Reis (União Brasil) não foi um problema para o prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB). Gualberto indicou ao Bahia Notícias que não “sabe quem reclamou ou reivindicou” algo sobre as acomodações dentro do PSDB.
Sobre eventuais divergências internas que estariam ocorrendo no PSDB, Gualberto disse que não está sabendo de nada”. “Isso não partiu de mim. Não tive reuniões com Bruno [Reis] e Adolfo [Viana]”, completou.
Um dos nomes que deixaram a gestão de Salvador foi o de Marcelo Oliveira (PSDB), antigo ocupante da Secretaria de Educação da capital. Marcelo foi prefeito de Mata de São João, sucedendo Gualberto e é um dos aliados do atual prefeito. O atual gestor de Mata ressaltou que acompanhou à distância as alterações e que ele não participou da indicação de Marcelo para a prefeitura de Salvador.
“É que as pessoas confundem. A indicação de Marcelo foi de [ACM] Neto, não minha. Não sei porque essa confusão. Uma vez eu conversando com Neto, se ele iria manter Bruno Barral, ele disse que indicou Marcelo. Eu nem sabia. Liguei para Marcelo então, na época”, comentou.
Os tucanos mantiveram uma pasta na gestão de Reis: a Gestão (Semge). O nome do partido para a pasta foi o antigo diretor de Infraestrutura da Rede Escolar de Salvador, Rodrigo Alves. A indicação teria sido feita pelo presidente estadual, deputado Adolfo Viana.