Passados quase 15 meses da eleição de 2022, a primeira-dama Janja da Silva segue segundo a coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, como o principal obstáculo para o presidente Lula da Silva (PT) se reaproximar de lideranças evangélicas de direita.
Defendem a reaproximação com os evangélicos, por exemplo, os ministros Paulo Pimenta, Jorge Messias e Alexandre Padilha, e petistas influentes como Edinho Silva e José Dirceu.
Janja segue repetindo a argumentação que conseguiu fazer prevalecer na campanha de 2022, de que Lula e o governo saem perdendo se relacionando com pastores conservadores e que eles nunca serão aliados confiáveis.