Às vésperas do julgamento de Robinho, Janja entrou em campo. Ligou para o relator do caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, para de acordo com a coluna de Lauro Jardim, no O Globo, pressioná-lo.
No fim das contas, ainda de acordo com a publicação, o voto do ministro estava em sintonia com os desejos de Janja, ou seja, que o ex-jogador cumprisse no Brasil a pena de nove anos a que foi condenado na Itália por estupro.
Os interesses de Janja no Judiciário não param neste caso. Ela também tem trabalhado nas cortes superiores para algumas indicações de juízes na Justiça Federal. Uma das duas vagas abertas no TRF de São Paulo para serem preenchidas por advogados tem recebido especial atenção da primeira-dama.