“Janja resistia aos pedidos de Lula para que andasse escoltada quando o petista estava preso. Do cárcere, temendo um possível atentado, o hoje presidente orientava seus seguranças a acompanhá-la onde fosse. Mas ela os driblava ao sair com amigos”, relata o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo.
“Empunhando uma arma. O homem apontou para o então advogado de Lula, Manoel Caetano, que escondeu Janja com seu corpo. A situação foi controlada, e a partir daí que a primeira-dama acatou a escolta”, informa.
“O episódio é narrado em “Janja – a militante que se tornou primeira-dama” (Editora Máquina de Livros) pelos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza”, acrescenta Lauro.