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Michelle a Barack Obama na posse de Joe Biden no Caítólio duas semanas após a invasão Foto: Saul Loeb / Reuters
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segunda-feira 25 de janeiro de 2021 às 10:59h

Irmão de invasor do Capitólio trabalhou na segurança de Michelle Obama e é citado em livro da ex-primeira dama

MUNDO, NOTÍCIAS


O irmão de uma das pessoas apontada como invasor do Capitólio dos Estados Unidos é um agente do Serviço Secreto que já liderou o destacamento que atuava na segurança da ex-primeira dama Michelle Obama. Preston Fairlamb III é irmão de Scott Fairlamb, que foi preso no dia 22 de janeiro e enfrenta cinco acusações pelo ato de violência cometido há três semanas. As informações são da emissora americana “CNN”.

“Todos nós nos aproximamos de nossos agentes com o tempo. Preston Fairlamb comandava meu destacamento na época”, escreveu Obama no livro “Becoming” (“Minha História”, na edição brasileira). Michelle inclusive compareceu ao funeral do pai de Fairlamb, o ex-policial Preston “Jay” Fairlamb Jr., em 2012, após um acidente de moto.

Scott Fairlamb sofreu cinco acusações e chegou a ser preso por participar da invasão do Capitólio dos EUA

O advogado de Scott Fairlamb, Harley Breite, disse à “CNN” que Preston Fairlamb III não sabia das supostas ações de seu irmão durante o ataque ao Capitólio.

— Ele não soube de nada que meu cliente faria naquele dia — disse Breite.

Scott foi acusado de desordem civil; agressão a um oficial federal; entrar ou permanecer intencionalmente em um prédio ou terreno restrito sem autoridade legal; porte de arma e invasão violenta e conduta desordeira no terreno do Capitólio.

A CNN não conseguiu contato com Preston Fairlamb III. O Serviço Secreto dos EUA e o gabinete de Michelle Obama não responderam aos pedidos de comentários da emissora.

O Departamento de Justiça acusou mais de 125 pessoas por conta da invasão do Congresso dos EUA. Muitos dos casos se limitam a acusações baseadas em transmissões ao vivo ou postagens em redes sociais, que levaram, a denúncias por desordem entrada em propriedades restritas. Alguns dos manifestantes se entregaram à polícia e já admitiram seus supostos crimes.

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