O Ministério Público de São Paulo arquivou em definitivo um inquérito aberto no ano passado conforme a revista Veja, contra servidores do Tribunal de Contas da capital por supostas irregularidades em cargos e remunerações.
Entre os envolvidos, está segundo a publicação, a irmã do ministro do STF Dias Toffoli, Maria Esther Dias Toffoli, investigada por nepotismo cruzado no órgão.
Denúncia anônima enviada à Promotoria alegava que teria havido “uso político e indevido de cargos públicos” em sua contratação, devido ao parentesco com o magistrado da Suprema Corte.
O promotor que determinou o arquivamento do caso defendeu que, após análise dos fatos apresentados, não houve qualquer indicação de ilegalidade em sua nomeação no Tribunal de Contas e que a relação de parentesco, por si só, não constitui indício de irregularidade.