Apesar da pandemia da Covid-19 ter impactado a economia em todas as partes do mundo, a base industrial de defesa brasileira segue ampliando a carteira de negócios em mercados internacionais.
Segundo a revista Veja, somente neste primeiro trimestre de 2021, o setor já movimentou, com o apoio da Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, mais de 316 milhões de dólares em contratos assinados. Adicionalmente, existem contratos em fase final de negociação que chegam a 1,2 bilhão de dólares.
O setor exporta para mais de 130 países no continente Americano, África, Ásia, Europa e Oriente Médio. “Empresas como Agrale, Akaer, Avibras, CBC, Condor, CSD, Digitro, Gespi, Kriptus, Nitroquímica, Omnisys, Rustcom e Taurus, dentre outras, têm mostrado a força e qualidade dos produtos e soluções nacionais exportados, que incluem veículos blindados, sistemas aviônicos, munição leve, sistemas de artilharia, equipamento não-letal, sistemas de segurança cibernética, sistemas de controle de tráfego aerea e de Defesa aerea, simuladores e armas leves, dentre muitos outros”, diz uma fonte da Defesa para coluna Radar na revista Veja.