Após a recuperação dos corpos de 6 reféns na Faixa de Gaza pelo Exército israelense, 64 pessoas ainda permanecem sequestradas, segundo dados da AFP. Esses reféns, mantidos pelo Hamas como moeda de troca para negociar um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros, têm seu destino incerto, em meio a anúncios de mortes confirmadas e corpos recuperados.
Até 2 de setembro, dos 251 reféns e corpos levados a Gaza em 7 de outubro de 2023, 117 foram libertados — em sua maioria, mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros.
No entanto, 64 pessoas continuam em cativeiro e supostamente vivas, enquanto 70 morreram, sendo que 37 corpos foram repatriados e 33 permanecem em Gaza.
A maioria das libertações ocorreu durante uma trégua de uma semana no final de novembro. Entre os 64 reféns que podem estar vivos, 57 são israelenses, incluindo pessoas com dupla cidadania, e sete são estrangeiros, sendo seis tailandeses e um nepalês. O grupo também inclui duas crianças. Onze dos reféns são soldados, cinco deles mulheres.