Segundo o site Antagonista publicou, “o cartão de memória usado para gravar a reunião ministerial do dia 22 de abril foi formatado”, sendo que o material ficou com o “chefe da Assessoria Especial da Presidência, Célio Faria Júnior, que só a devolveu” nesta terça-feira (5), “sem qualquer conteúdo”.
A gravação foi solicitada pelo PGR Augusto Aras e autorizada pelo ministro Celso de Mello, relator do inquérito que investiga a possíveis crimes cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro. Se o fato for confirmado, a situação será ainda mais agravada. Celso de Mello deu 72 horas para que a Presidência envie o vídeo.