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Como medida para conter o avanço do Covid-19 na Bahia, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMB), realizou a desinfecção total nas instalações do Centro de Abastecimento do Estado (Ceasa), neste sábado (23). A operação envolveu 10 bombeiros, duas viaturas da corporação e seis pulverizadores, além da equipe técnica do Ceasa. Foi utilizado hipoclorito de sódio a 1% na desinfecção da portaria, áreas administrativas, sanitários, galpões de comercialização, áreas comuns e arruamento.
“Desde o início da pandemia temos adotado medidas contra o coronavírus e o Ceasa é um dos exemplos. Já fizemos ações como a distribuição de máscaras, colocamos pontos de higienização das mãos e, agora, contamos com esse esforço do Corpo de Bombeiros para atuar na desinfecção do local. Estamos trabalhando para reduzir a curva de contágio no estado”, destaca o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.
A SDE fez uma ação operacional preliminar, como o fechamento do Ceasa ao público, no sábado, viabilizando a desocupação – incluindo mercadorias expostas, pessoas e veículos, e realizando a limpeza completa do local, para uma desinfecção mais efetiva. A operação, que também conta com o apoio da Secretaria do Planejamento, continua neste domingo (24).
“A descontaminação no Ceasa é essencial para aumentarmos a segurança de todos que precisam frequentar o ambiente. Porém, para a destruição dos riscos biológicos, nós utilizamos elementos e substâncias químicas e, para isso, precisamos seguir todo o protocolo de segurança, como o ambiente estar vazio e sem o fluxo de pessoas. Dessa forma, a desinfecção pode ser feita de forma segura”, explica o comandante-geral do CBMBA, coronel BM Francisco Telles.
De acordo com o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, as ações de desinfecção preventiva ampliam a segurança sanitária. “Os Ceasas são importantes centros de abastecimento para a população e as desinfecções preventivas ocorrem justamente para que os locais funcionem de forma segura, tanto para quem comercializa seus produtos quanto para os consumidores”.
