O nome da cardiologista Ludhmila Hajjar para substituir Eduardo Pazuello é o único que hoje está, de fato, colocado à mesa. Ela tem o apoio de todas as alas do governo.
Ludhmila já chegou a Brasília conforme o jornalista Lauro Jardim, para se reunir com Jair Bolsonaro. Foi aconselhada a pedir 48 horas para responder, mas a pressão dos ministros de Bolsonaro é para que ela dê a resposta ainda hoje.
O governo tem pressa em tentar mostrar ao Brasil uma nova face e condução do Ministério da Saúde, depois do desastre chamado Eduardo Pazuello. Uma pressa e uma urgência, aliás, que nunca pareceu ter neste um ano de pandemia.