Nesse primeiro trimestre, o Ministério da Justiça realizou 48 leilões do patrimônio apreendido de criminosos no país que geraram mais de R$ 37 milhões.
A arrecadação conforme a revista Veja é dez vezes maior do que a registrada no primeiro trimestre do ano passado.
Segundo o secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Luiz Roberto Beggiora, o trabalho da Senad em parceria com o poder judiciário, forças policiais e leiloeiros para zerar o passivo de bens acumulados ao longo dos anos em depósitos em todo o Brasil apresenta resultados muito positivos.
Contudo, Beggiora afirma que a Senad tem atuado para obter avanços ainda maiores. “Estamos reforçando parcerias e alcançando padrões internacionais para a descapitalização do crime”, esclarece.
Desde o início da pandemia da Covid-19, os leilões passaram a ser 100% on-line, abertos para a participação de cidadãos de todo o Brasil.
Este ano já foram leiloados imóveis milionários, joias, veículos, além da conversão de mais de 18,7 milhões de reais em moedas estrangeiras confiscadas.