A avaliação é que agora será mais fácil ganhar apoio popular para o texto, escreveu Lauro Jardim em sua coluna.
Embora o mote seja parecido (o corte de privilégios), desta vez não se impõe sacrifícios a ninguém, pois nenhum direito será ceifado — afinal, a reforma só valerá para os servidores que entrarem no governo depois de sua aprovação.