Mais 100 mil máscaras de pano estão sendo distribuídas para os passageiros do sistema metroviário Salvador Lauro de Freitas. A iniciativa é realizada por meio de uma parceria entre o Governo do Estado, através Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur), e a CCR Metrô Bahia, empresa que administra o sistema. Diariamente, o sistema tem transportado cerca de 216 mil passageiros durante a pandemia da Covid-19.
Para o secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado, Nelson Pelegrino, o Governo do Estado está preocupado com o agravamento da pandemia na Bahia. “Uma série de medidas já foi determinada pelo governador Rui Costa, como toque de recolher, mudanças de horário, e em parceria com a CCR, a Sedur e a CTB vão distribuir 100 mil máscaras aqui no sistema”.
Pelegrino falou sobre a necessidade das máscaras. “A máscara é uma das medidas mais eficazes, junto com o isolamento, lavar as mãos, usar o álcool em gel. Enquanto a vacina não vier como solução definitiva, todo esse conjunto de medidas deve continuar sendo adotado. Então, nós sabemos que muitas máscaras já foram distribuídas, inclusive aqui no sistema, mas essa ação hoje é um reforço”.
Para o diretor da CCR Metrô Bahia, André Costa, a distribuição de máscaras vai ajudar muita gente a reforçar as ações de combate à Covid. “O uso de máscaras é obrigatório no metrô. O fluxo de passageiros vem acompanhando o movimento do nosso comércio, da nossa economia, mas nós precisamos reforçar cada vez mais esses cuidados e prevenção”. A CCR adotou outras medidas, segundo Costa. “Além das máscaras, a gente colocou dispensers de álcool gel, reforçou o abastecimento de sabonete líquido nos sanitários, colocou sinalizações reforçando o uso de máscaras, para que as pessoas tenham esse cuidado”.
Aprovação
Quem utilizou o metrô e ganhou a máscara de tecido lavável e reutilizável aprovou. Um exemplo é o gerente administrativo Romildo Oliveira. “É importante para a prevenção da contaminação do coronavírus e amenizar a situação dos hospitais, das UPAs, que andam lotados, e também para não trazer mais complicação para a população em geral”.