O entorno de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) captou segundo o colunista Cláudio Humbetro, do Diário do Poder, dois fenômenos prejudicando a campanha do senador mineiro, que tenta ser reconduzido à Presidência do Senado. Em menor intensidade, Eduardo Girão (Pode-CE), também candidato, pode empurrar a inédita disputa para o segundo turno, que seria disputado entre Pacheco e Rogério Marinho (PL-RN), apoiado por Jair Bolsonaro. Já Davi Alcolumbre (União-AP) é tido como “tóxico”, até pelas insinuações em torno do uso das “emendas do relator”.
Cabo eleitoral de Pacheco, Alcolumbre tem a desconfiança dos pares. O senador do Amapá quer apenas continuar presidindo a CCJ, diz Cláudio Humberto.