Luiz Fux estuda um modelo para permitir que as audiências de custódia sejam virtuais também fora da pandemia.
Conforme a coluna de Guilherme Amado, o presidente do CNJ é sensível à reclamação de juízes e policiais que atuam em cidades pequenas e que afirmam que a obrigação de fazer as audiências de custódias presencialmente impacta o efetivo policial já limitado, já que os policiais têm que se deslocar por quilômetros para transportar os presos.
A ideia vai encontrar resistência. Defensores de direitos humanos argumentam que virtualmente o preso não se sente seguro para denunciar abusos ou até torturas que tenha sofrido.