O futuro ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, insiste com Jair Bolsoanaro sobre a importância de se manter a Empresa de Planejamento e que sua extinção pode comprometer a agilidade nos estudos de rodovias, ferrovias e portos.
O maior obstáculo é Paulo Guedes. O “sabe tudo” insiste que a empresa deve acabar. Parte dos generais, mais ligados ao setor de infraestrutura, estão com Freitas.