A nota publicada anteriormente nesta terça-feira continha uma incorreção no título e no texto. A projeção sobre fontes renováveis de energia nos Estados Unidos foi feita pela Administração de Informações de Energia (EIA, na sigla em inglês) do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, e não pela Agência Internacional de Energia (AIE), como constava. Segue versão corrigida abaixo, do texto e do título.
A Administração de Informações de Energia (EIA, na sigla em inglês) do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos prevê que fontes energéticas renováveis sejam responsáveis por 22% da geração de eletricidade em 2022 e 24% em 2023 no país. Em relatório publicado nesta terça-feira, 16, o órgão cita como exemplos energia solar, eólica e hidrelétrica.
Em 2020 e 2021, tais fontes foram responsáveis por 20% da eletricidade norte-americana.
Na análise regional, o DoE nota que o Noroeste do país e o Estado da Califórnia foram as áreas com maior parcela de eletricidade por geração renovável no ano passado. “Ambas as fontes de hidrelétrica foram limitadas por secas em 2021, mas ainda assim aumentaram suas parcelas de geração renovável”, afirma o departamento.
O Conselho de Confiabilidade Elétrica do Texas (Ercot, na sigla em inglês) também aumentou sua participação renovável, de 10% em 2013 para 32% em 2022, diz o DoE. Esta foi a única região na qual a participação de eletricidade renovável passou de abaixo da média norte-americana para acima durante o período.
O departamento espera que os mercados no Meio-Atlântico do país, Sudeste e na Flórida continuem com geração de eletricidade por fontes renováveis ainda abaixo da metade da média nacional até 2023, por conta de fontes nucleares, de gás e carvão.