O Fundo Monetário Internacional (FMI) reafirmou a qualificação contínua do Chile para acessar os recursos da Linha de Crédito Flexível (FCL), devido à economia e política fortes, assim como seu histórico macroeconômico. Segundo comunicado oficial, as autoridades chilenas pretendem abandonar gradualmente o acordo, aprovado em 2022 no valor de US$ 18,5 bilhões, a depender dos riscos externos.
A diretora adjunta sobre o Chile, Antoinette Sayeh, alerta que a economia do país segue exposta a riscos externos elevados, que incluem uma desaceleração global e condições financeiras mais restritivas. “Os riscos internos diminuíram em grande parte com a redução da incerteza em torno do processo de reforma constitucional, enquanto o risco de descontentamento social, à deterioração da segurança e à incerteza relacionadas com o setor dos cuidados de saúde permanecem.”