Além dos bares e restaurantes, força-tarefa tem sido rígida com todas as atividades em Salvador
Desde que Salvador entrou nas fases um e dois do plano de retomada das atividades econômicas, culturais e religiosas, a Prefeitura realizou 79 interdições e 20.762 vistorias para monitorar o cumprimento dos protocolos de funcionamento por parte dos estabelecimentos autorizados a funcionar na cidade.
Embora o ramo de bares, restaurantes e lanchonetes liderem o ranking de espaços comerciais com mais ocorrências de irregularidades encontradas, a fiscalização também tem sido rígida em diversos setores liberados a reabrirem as portas para atendimento presencial ao público durante a pandemia.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) coordena uma força-tarefa diária, com apoio da Guarda Civil Municipal (GCM) e Polícia Militar. Essas operações de rotina, por exemplo, já determinaram o fechamento de seis lojas de design de sobrancelha situadas em shoppings centers. As ocorrências aconteceram antes do último dia 10, data de início da fase dois do plano de reabertura, quando esses espaços ainda não estavam liberados para funcionar na capital.
No acumulado desde o dia 24 de julho – quando começou a primeira fase do plano – até agora, a força-tarefa interditou, sem contar bares e restaurantes: uma pizzaria, uma loja de material de construção, duas lojas de comércio de rua com área acima de 200 metros quadrados, um clube social, uma obra de reforma residencial, duas barracas, uma academia e um depósito de bebidas.
Os motivos para as punições são variados, mas têm em comum o descumprimento aos protocolos geral e setorial estipulados pela Prefeitura e governo do Estado para evitar o contágio e disseminação da Covid-19. As regras e decretos podem ser consultados no site www. informe. salvador. ba. gov. br/coronavírus.