“Fera do zap”, como definiu Jair Bolsonaro, Carlos é sempre um dos primeiros a partir em defesa do pai em qualquer assunto que seja.
Sobre o imbróglio envolvendo um suposto convite feito a Nicolas Maduro para acompanhar a posse presidencial no dia 1º de janeiro, Carlos ora diz que o futuro ministro “não segue a agenda que interessa ao sistema” mas em outra afirma que o novo governo nem começou. Tudo isso no intervalo de quinze minutos.