O presidente da Fecomércio-BA e do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae, Carlos de Souza Andrade, participa, em Lisboa, (Portugal), da Web Summit, conferência internacional focada em inovação tecnológica, até esta sexta-feira (5).
A missão empresarial do Sebrae-BA reúne ainda conselheiros da entidade, Antoine Tawil, vice-presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas – FCDL, e Cloves Cedraz, presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Bahia, e donos de pequenos negócios da área de TI e também de startups baianas. As empresas baianas participantes do evento foram selecionadas por meio de um edital do Sebrae Bahia, que viabilizou a missão internacional no país europeu.
A agenda incluiu encontros de negócios com investidores-anjo e potenciais compradores de outros países. Além de acompanhar o evento, que reúne 42 mil pessoas de 128 países, os conselheiros tiveram encontros específicos com órgãos e associações da sociedade civil e representantes do comércio local, a exemplo da Câmara de Comércio e Indústria de Portugal e da UACS – União das Associações de Comércio e Serviços do país lusitano.
“Um dos aspectos que mais chamam atenção é a preocupação com o meio ambiente, por meio das soluções de energia renovável, além de toda uma gama de inovações para varejo, saúde e serviços de uma forma geral”, declara o presidente Carlos Andrade, avisando que há uma expectativa de que a Web Summit possa ser realizada no Rio de Janeiro em 2022.
Para Antoine Tawil, da FCDL, a participação da delegação baiana foi intensa. “Além do contato com as empresas expositoras do evento, o Sebrae propiciou uma agenda paralela de reuniões das startups baianas com investidores, para impulsionar novas parcerias. Este intercâmbio com novas tecnologias deve ser um projeto permanente do Sebrae Nacional”, disse o líder empresarial.
Coordenador de Mercado e Internacionalização do Sebrae Bahia, Leonardo Teles também acompanha a missão e explica que as empresas participantes passaram por uma trilha preparatória para acessar o mercado internacional. “Aqui, eles têm a oportunidade de fazer networking e interagir com o ecossistema português de inovação, colocando em prática tudo o que foi passado durante o período de preparação”, explicou.