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quinta-feira 1 de agosto de 2019 às 18:05h

Ex-deputado federal, Popó nega acusações sobre ameaçar empresário de morte

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A Polícia Civil da Bahia investiga a denúncia de um empresário que acusa o ex-deputado federal e ex-pugilista Acelino “Popó” Freitas de tê-lo ameaçado de morte, após uma discussão entre o homem e um filho do ex-atleta. O ex-deputado nega as acusações.

Segundo a polícia, o denunciante, identificado como Diego Mentor Borges Melo, disse que teve uma discussão com o filho de Popó, Igor Freitas, no cinema de um shopping de Salvador, no dia 22 de julho. A briga acabou com agressões físicas e verbais, de acordo com o registro feito na Polícia Civil. O Acesse Política tenta contato com Diego Mentor Borges Melo.

De acordo com a Polícia Civil, o empresário relatou que, após a briga, Popó chegou ao local acompanhado de outras pessoas e o ameaçou de morte. O ex-deputado disse que Diego é um ex-sócio do filho e que os dois tiveram, antes da briga no cinema, um desentendimento por conta de uma festa que realizaram e que acabou dando prejuízos.

A polícia informou que Igor Freitas também registrou ocorrência do caso na 12ª Delegacia (Itapuã). No entanto, não há detalhes da denúncia feita pelo filho de Popó. Diego Mentor e Igor Freitas prestaram depoimento e fizeram exame de corpo de delito. Um Termo Circunstanciado de Ocorrência foi lavrado pela polícia, mas os detalhes do documento também não foram divulgados.

Popó relatou ao site G1 que não viu a briga, mas foi avisado sobre a situação pela cunhada. “Quando fui até o local, vi meu filho todo rasgado e um segurança e a administradora do cinema apartando a briga. Procurei saber o que era, quem era o cara e mais nada”, disse.

Popó também falou que não foi à delegacia porque não participou da briga. “Na verdade ele está se aproveitando porque eu sou famoso. Eu não falei nada para ele, nem dei boa noite. Quando cheguei perto a briga já tinha terminado, só olhei e perguntei quem era. Meu filho falou que era o ex-sócio. A gente assistiu o filme e no final mandei ele ir na delegacia, porque sabia que ele [Diego Mentor] também ia para lá”, relatou.

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