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segunda-feira 18 de março de 2024 às 10:28h

Eurofarma aumenta aposta em higiene e beleza – via genéricos

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Depois de se consolidar como uma das líderes no mercado brasileiro de medicamentos genéricos, a Eurofarma vai expandir seus negócios em produtos de higiene e beleza de custo mais baixo. Lançada em 2023 com 37 produtos, a marca OAZ registrou R$ 33 milhões em faturamento no ano, muito acima da meta de R$ 18 milhões definido pela empresa. Para 2024, a Eurofarma pretende superar 60 produtos no portfólio da marca, com produtos de uso na praia, escovas dentais e enxaguantes bucais, em parceria com a Valda (aquela marca de pastilhas), adquirida pela Eurofarma em 2022. Segundo o diretor-executivo dessa unidade da Eurofarma, Donino Scherer, a linha também terá genéricos. O segmento chamado Over The Counter (ou OTC, no jargão de mercado, sigla que define produtos comprados sem prescrição médica) é um baú do tesouro para os laboratórios farmacêuticos. Dados da IQVIA apontam que a categoria de OTC movimentou em 2022 (último balanço disponível), R$ 88,1 bilhões em vendas, aumento de 16,9% em relação ao período anterior.

Consultoria aos resorts

(Divulgação)

Ex-Falconi, o executivo Frederico Gondim é o mais recém-contratado pelo Grupo Tauá de Hotéis e Resorts. Ele assume como Chief Financial Officer (CFO) em um momento favorável. No ano passado, o Tauá faturou R$ 508 milhões, crescimento de 17% em relação a 2022. A previsão para 2024 é aumentar em 38% o faturamento. Gondim terá em mãos também um orçamento de R$ 900 milhões de investimentos até 2026. A companhia tem planos para se tornar a maior rede de resorts do Brasil nos próximos cinco anos. Com unidades em Minas Gerais, São Paulo, Goiás e, em breve, na Paraíba, o CFO vai conduzir um ambicioso trabalho de expansão, que inclui crescimento orgânico e aquisições.

Casas paulistas mais seguras

São Paulo foi o estado do Sudeste com melhor desempenho no ramo residencial da Bradesco Seguros em 2023. A seguradora cresceu 23,6%, alcançando o montante de superior a R$ 280 milhões em novas contratações. O valor é superior ao mercado da capital paulista, que apresentou crescimento acima de 18% ao longo dos 12 meses do ano passado. Para o superintendente-executivo da Bradesco Seguros, Luiz Carlos Gomes, o crescimento foi puxado principalmente pela consolidação dos novos modelos de trabalho. “Como muitos agora trabalham em casa, aumentou a percepção de riscos e a busca por soluções.”

The Led investe no mercado americano

(Divulgação)

Maior empresa brasileira de painéis eletrônicos de publicidade, a The Led vai mergulhar no mercado americano. A convite da gigante global do setor Unilumin, Richard Albanesi, fundador e CEO da The Led, liderou uma apresentação durante a “Unilumin Partner Summit”, convenção global com 300 parceiros internacionais nos Estados Unidos. “Estamos com projetos no mercado americano e, no Brasil, a ideia é continuar dobrando de tamanho”, afirmou Albanesi. No ano passado, a The Led cresceu 150% em relação a 2022, somando 1,3 mil projetos entregues. Com o desempenho, a empresa fechou 2023 com um faturamento 50% maior em comparação aos resultados obtidos no período anterior. O mercado global de LED movimentou US$ 70,2 bilhões em 2023, crescimento de 12,6%.

Transfeera decola

Fintech que fornece soluções de pagamento para médias empresas, a Transfeera bateu recordes em 2023, movimentando quase R$ 19 bilhões. Também registrou mais de 43 milhões de transações, número que representa 47% a mais do que o valor transacionado em 2022. Em novembro, a empresa recebeu as certificações das normas ISO27001 e ISO27701, e ainda a aprovação do Banco Central (BC) para operar como Instituição de Pagamento (IP). Com a autorização, a empresa está apta a se conectar diretamente ao BC, integrando-se ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), ao Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e ao Sistema de Transferência de Reservas (STR) na condição de participante direto.

“Precisamos dar um salto de qualidade [no agronegócio] para que a gente possa fazer jus ao grau de investimento que se faz em tecnologia, ciência e genética.”
Presidente Lula, ao defender, na quarta-feira (13) que o campo agregue mais valor

Antes da equidade, o fim da rivalidade

(Divulgação)

As mulheres são mais competitivas do que os homens no ambiente de trabalho? Para a empresária carioca Tatiana Marzullo, sim. Isso porque a falta de oportunidades, segundo ela, estimula a rivalidade entre elas. Por isso, ela desenvolveu um programa de liderança que pretende extinguir a competição feminina. “Antes de resolver a equidade entre mulheres e homens, é preciso dar um fim a essa rivalidade nociva”, afirmou. Chamado de Salto Alto, o programa com duração de um ano, exclusivo para mulheres empreendedoras e líderes, busca aprofundar no tema e ser um ponto de virada na forma como as mulheres encaram o sucesso profissional.

Liderança feminina

À medida que o nível de instrução aumenta (superior e pós-graduação), as mulheres são mais frequentemente contratadas do que os homens em níveis hierárquicos elevados. A constatação é da Geofusion, especializada em inteligência de mercado, ao comparar admissões e desligamentos por grau de instrução entre janeiro de 2020 a novembro de 2023. De acordo com o estudo, quando analisado o grau de instrução superior incompleto, as mulheres apresentam uma taxa de admissão maior em 17%. A diferença é ainda mais acentuada nas contratações de pessoas com ensino superior completo: as mulheres exibem uma taxa de admissão 40% superior à dos homens.


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